Escalar uma nova revolução na agricultura global é urgente.

Até 2050, a agricultura global precisará aumentar sua produção de alimentos em 70%, ao mesmo tempo em que se torna regenerativa, radicalmente eficiente no uso de recursos, resiliente a extremos climáticos — e plenamente alinhada com a Natureza.

Uma nova revolução agrícola exige inovações deeptech em quatro alavancas-chave:

Agricultura Hiperprodutiva

Atingir ganhos de 20 vezes na produtividade dos insumos exigirá sistemas de inteligência preditiva capazes de orientar enxames de robôs autônomos na aplicação por planta de defensivos e nutrientes — em larga escala.

Transição para uma Agricultura Regenerativa em escala

A transição para uma agricultura regenerativa depende de uma plataforma científica capaz de medir, monitorar e verificar a adoção de práticas regenerativas em tempo real— além de avaliar o potencial de sequestro de carbono no solo dinamicamente.

Resiliência a Extremos Climáticos

Enfrentar eventos climáticos cada vez mais severos exige plataformas de aprendizado de maquina que possam prever riscos na fazenda e na cadeia de suprimentos com assertividade semanas e meses no futuro— viabilizando ferramentas acessíveis de gestão de risco operacional e seguros paramétricos em escala global.

Transição Acelerada para Uso de Biológicos

Descobrir a nova geração de biológicos (como proteínas inéditas) requer compreensão profunda das relações causais entre a biologia das plantas, pragas e os ecossistemas bacterianos e fúngicos do microbioma — abrindo caminho para avanços em produtividade e saúde vegetal.

Gêmeos digitais para reduzir o uso de insumos agrícolas e minimizar perdas de produtividade — do nível da planta individual até a escala da fazenda.

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Gêmeos digitais para descobrir e desenhar novas proteínas a partir da imensa diversidade do microbiota dos trópicos.

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Gêmeos digitais para monitorar e verificar a transição rumo a práticas agrícolas regenerativas.

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